Tivesse meu coração
a voz de um tenor conhecido e
se juntasse em comunhão com o céu entristecido...
Levantasse minha amada as
pálpebras dos olhos castanhos,
para o entardecer do meu peito,
feito o céu a quem proclamo!
Triste como a tarde no poente...
Rubro, fincado em haste!
Da saudade que, sem querer,
em meu coração colocaste.
Cantaria meu coração,
as dores saídas de mim...
A mais sentida, senão,
a desta tarde em quase fim.
Que me ouvisse o rincão
onde ela finca os pés...
Cantando meu coração,
na voz mais alta que houver.
Despertando as quimeras,
repousadas em seu caminho...
O voar desordenado no juntar dos passarinhos!
Meu coração tenor...
Que há de cantar seu amor,
no peito que não lhe cabe
e, quando, de sufocada dor,
eternamente cantará de saudade!
a voz de um tenor conhecido e
se juntasse em comunhão com o céu entristecido...
Levantasse minha amada as
pálpebras dos olhos castanhos,
para o entardecer do meu peito,
feito o céu a quem proclamo!
Triste como a tarde no poente...
Rubro, fincado em haste!
Da saudade que, sem querer,
em meu coração colocaste.
Cantaria meu coração,
as dores saídas de mim...
A mais sentida, senão,
a desta tarde em quase fim.
Que me ouvisse o rincão
onde ela finca os pés...
Cantando meu coração,
na voz mais alta que houver.
Despertando as quimeras,
repousadas em seu caminho...
O voar desordenado no juntar dos passarinhos!
Meu coração tenor...
Que há de cantar seu amor,
no peito que não lhe cabe
e, quando, de sufocada dor,
eternamente cantará de saudade!
Bom dia Maestro!!!
ResponderExcluirAqui te visitando e apreciando teu poetar....
Lindo....muito lindo...
O mundo precisa de música e poesia e de poetas como vc...
Uma semana repleta de energia positiva...
Abraços
Passando para uma visitinha, querido Zé!
ResponderExcluirBeijos